Através dos textos apresentados pela Interdisciplina de Ludicidade pude perceber a importância das atividades lúdicas na educação. Porém, vejo que a mídia vem assumindo cada vez mais o papel do lúdico na vida da criança, ou seja, as crianças estão deixando de lado muitos tipos de brincadeiras e passando a maior parte do tempo na frente de computadores, vídeo games e televisão. Por este motivo considero importante, que nós, como educadores devemos incentivar e resgatar o lúdico, cada vez mais, pois ele é muito importante para o desenvolvimento das crianças.
As brincadeiras fazem parte da vida das pessoas, mas brincar é algo muito sério e devemos tratar com a devida seriedade. Durante as leituras e as aulas de Ludicidade percebi que não basta brincar eu tenho que organizar a brincadeira, ver se ela é para aquele momento, para aquele grupo, enfim observar se está apropriado para a situação, pois pode ser muito divertido ou muito frustrante.
domingo, 16 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
BRINCAR E APRENDER
Este semestre temos a oportunidade de ver que a aprendizagem pode e deve ser construída de um modo divertido.Percebo que antes olhávamos para brincadeiras, artes, teatro, música, “contação” de histórias e poesia como passatempos e que agora percebemos que na verdade tudo isso é o que pode fazer a diferença no sucesso da aprendizagem. Que o lúdico é o que há de mais precioso numa sala de aula, pois motiva, abre espaço para a criatividade e desenvolve várias capacidades humanas.Em artes, por exemplo, nunca tinha imaginado que se podia trabalhar com obras de arte nas séries iniciais, pensava que a “Educação Artística” era uma disciplina que desenvolvia capacidades motoras e visuais, além de ser um espaço para se expressar através de desenhos, pinturas, colagens, dobraduras, etc. agora entendo que através de uma obra de arte podemos adquirir cultura e conhecimento, pensar sobre nossa realidade e assim poder modificá-la.Estou me esforçando bastante para fazer com que minhas aulas sejam bem divertidas e já pus em prática várias dinâmicas que aprendemos nas interdisciplinas. Percebo que meus alunos ficam mais motivados, interessados nas aulas.
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domingo, 2 de dezembro de 2007
VISITA A BIENAL
A visita a VI Bienal, no dia 10 de novembro, com o roteiro do Santander Cultural e MARGS, foi maravilhoso, pois foi uma visita que nos proporcionou uma grande aquisição de conhecimentos, pois não imaginava como seria essa visita. E como foi importante, para nós leigos, a orientação do mediador, sem ele, algumas obras não teriam nenhum fundamento. Foi muito bom compartilhar desse momento cultural com os colegas. Descobri muitas coisas interessantes com a visita a Bienal, de como os artistas se inspiram em suas vivências e experiências do dia a dia para criarem suas obras.
No Santander Cultural vimos às obras de Jorge Macchi. Não conhecia o artista e, tão pouco, entendo de artes plásticas, mas fiquei impressionada. Utilizando elementos do cotidiano como jornais, caixas de fósforos e bacias, o artista segue oposto à Pop Arte, que explora o esvaziamento dos ícones. Na arte de Macchi, tudo são sentimento e música.
No Margs, estavam as mostras monográficas de Francisco Matto, ele brinca, misturando o traço de outros artistas, tentando buscar um caminho próprio, sua característica é colocar formas geométricas dentro de suas obras, dando mais significado e olhares a quem faz a leitura. O artista Öyvind Fahlström usa linguagem de quadrinhos, cores vivas, mas visando os contrastes das nações ricas e pobres, comparações com números, denunciando as injustiças do seu ponto de vista, os acontecimentos de cada parte do mundo,sendo ele um artista muito crítico.
No Santander Cultural vimos às obras de Jorge Macchi. Não conhecia o artista e, tão pouco, entendo de artes plásticas, mas fiquei impressionada. Utilizando elementos do cotidiano como jornais, caixas de fósforos e bacias, o artista segue oposto à Pop Arte, que explora o esvaziamento dos ícones. Na arte de Macchi, tudo são sentimento e música.
No Margs, estavam as mostras monográficas de Francisco Matto, ele brinca, misturando o traço de outros artistas, tentando buscar um caminho próprio, sua característica é colocar formas geométricas dentro de suas obras, dando mais significado e olhares a quem faz a leitura. O artista Öyvind Fahlström usa linguagem de quadrinhos, cores vivas, mas visando os contrastes das nações ricas e pobres, comparações com números, denunciando as injustiças do seu ponto de vista, os acontecimentos de cada parte do mundo,sendo ele um artista muito crítico.
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